Autor do blog : Claudinei A. Pereira

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O CERN

    O CERN é um centro europeu de pesquisas voltado ao estudo das partículas, é um dos grandes centros mundiais nesse campo.Foi fundado em 1954 e podemos considerar um dos primeiros "joit venture" Europeu, e tornou-se um adimirável exemplo de colaboração internacional. Inicialmente eram 12 os países participantes, hoje já chegamos a 20 países. 
As pesquisas estão voltadas em responder a uma velha questão; 
Do que é composta a Matéria, e que forças a mantém unida ? 
  Os Laboratórios fornecem grandes equipamentos, que são verdadeiras obras primas da ciência, para facilitar as pesquisas. São compostos de Aceleradores com os quais aceleramos partículas pequeníssimas numa velocidade muito próxiam a da luz, e detectortes que tornam as partículas "visíveis".


As experiencias


  Os experimentos são diferentes daqueles que já conhecemos pela história da Ciência. São elaborados e operados por centenas de cientistas, são experiências tão grandes quanto aos edifícios que as abrigam. Elas podem durar alguns meses e frequentemente podem chega a um ano 

  Esses cientistas dizem que a experiência não apresenta nenhum risco, mas é nesse ponto que discordo e passo a explicar. 
Se existem problemas em diversas fábricas ditas "vulgares" no Planeta, petroquímicas  refinarias etc, que os técnicos conhecem há décadas e supostamente saberiam 
funcionar com elas, quem poderá garantir-nos que o CERN, não terá problemas técnicos ?
  Ainda por cima, tendo em conta que eles vão levar a cabo experiências totalmente NOVAS, para as quais os cientistas não podem estar preparados porque ISTO NUNCA FOI FEITO ANTES.


  Os humanos são muito recentes no universo, como podem saber controlar um big bang ( em miniatura) ? Um big bang é algo desconhecido, a única coisa que 

sabem sobre big bang são meras teorias !! O Big bang ocorreu há biliões de biliões de anos, nada sabemos dele, nem como ocorreu, os únicos vestígios são
algumas radiações que os satélites captam, que os observatórios identificam...
Alguns físicos dizem que o CERN poderá ajudar a criar novos estados de matéria, ainda desconhecidos.
  Então se serão matérias desconhecidas, como podem eles garantir segurança se nem conhecem as características e comportamentos desses estados de matéria ??
Há físicos que garantem que se algo correr mal, podem formar-se micro-buracos negros (black holes) e que poderiam ir acumulando massa e aumentando de tamanho, se tal ocorrer, os cientistas não saberão como impedir isso !
Ainda pouco se sabe acerca de buracos negros, e surgem sempre fenómenos intrigantes que ainda espantam os astrônomos
Buracos negros são ainda gigantes desconhecidos, a cada dia que passa os astrônomos descobrem novos fenômenos no Universo, o que prova que POUCO ou nada sabemos ainda sobre o Universo.!
É demasiada presunção para o ser humano, imaginar que pode controlar forças desconhecidas.
   Partículas que colidem e originam um pequeno big bang, podem originar reacções aleatórias, o big bang não foi algo ordenado, previsível.
Foi uma mega explosão, caótica, desordenada, surgem várias reações imprevisíveis, o universo surgiu do caos, dessa mega explosão.
Os cientistas garantem que nada de mal acontecerá, mas como podem ter a certeza? Imprevistos surgem em tudo, por exemplo a NASA teoricamente vistoria os vaivéns antes de cada missão espacial, para garantir a segurança dos mesmos, fazem testes minuciosos, etc, mas mesmo assim não impediram alguns acidentes, como o do vaivém "columbia".
Vaivéns que custam milhões de dólares e a vida humana dos astronautas!
Então quem nos garante que um projeto como o CERN, não terá problemas técnicos??
   A 27 de Março de 2007 ocorreu uma explosão acidental



  O CERN também produziu um "desacelerador de anti-protóns" um aparelho para criar anti-matéria em grandes quantidades! .

A anti-matéria é idêntica à matéria física, excepto por ser composta de partículas cujas descargas eléctricas são inversas àquelas encontradas na matéria normal.
A anti-matéria é a mais poderosa fonte de energia conhecida pelo homem. Liberta energia com 100 por cento de eficiência (a fissão nuclear é 1,5 por cento eficiente). 

Abertas as portas para viajar no tempo?

   A confirmação da existência de uma partícula mais rápida que a luz vai abrir portas à hipótese de se poder "viajar no tempo", defendeu Gaspar Barreira, o investigador português do Conselho da Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN).
A existência de algo mais rápido que a luz não deveria acontecer de acordo com a teoria de Einstein que tornou famosa a equação “E=mc2”. No entanto, o CERN anunciou na quinta-feira uma experiência que defende que os neutrinos são 60 nanossegundos mais rápidos do que a luz.
“Se esta experiência se confirmar haverá uma enorme revolução na física, que trará graves consequências, porque há uma quantidade de coisas que achávamos que estavam descobertas e afinal não estão”.

Recuar no tempo



   Gaspar Barreira lembra que caso haja a confirmação da descoberta, esta vai “mexer com o princípio da causalidade” e até permitir a hipótese de se poder “andar para trás no tempo e condicionar no futuro uma acção do passado”.
"O mundo é muito mais complexo do que as nossas teorias científicas. Não fazemos a mais pequena ideia do que se passa com 95 por cento do universo", lembrou o também presidente do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP).
  Gaspar Barreira estava na reunião mensal do CERN, em Genebra, quando soube os resultados da investigação, que só viriam a ser publicamente divulgados horas mais tarde. “Há resultados que eu esperava, mas nunca este. Há poucas gerações que podem viver estas experiências”, disse, emocionado, o cientista, que acredita que os próximos anos sejam de grandes descobertas, "tal como aconteceu na viragem do século passado".
O físico explicou a experiência agora revelada: "Foi disparado um feixe de neutrinos do acelerador de partículas situado perto de Genebra para um laboratório subterrâneo em Itália, a 730 quilómetros de distância". Resultado: o neutrino viajou 60 nanossegundos mais rápido que a velocidade da luz.

Para já apenas um resultado experimental

  Os investigadores envolvidos neste projeto já pediram à comunidade científica internacional que confirmem ou excluam esta a experiência. “Isto não é uma descoberta, é um resultado experimental que é preciso confirmar”, sublinhou Gaspar Barreira.

  O professor José Pedro Mimoso, do Departamento de Física da Universidade de Lisboa, explicou o "pedido" dos investigadores: um nanossegundo é mil milhões de vezes mais pequeno que um segundo e por isso tem de se colocar a hipótese de haver um “erro sistêmico e para isso "basta que haja um detector que não está bem calibrado”.
  Os dois portugueses sublinham que estas descobertas não põem em causa nem destroem a teoria de Einsten. Caso se confirme, será uma informação adicional à teoria. "Em ciência não se deita por terra descobertas anteriores", lembrou Gaspar Barreiros.

Três sentimentos

   E como é que a comunidade científica está a viver o momento? “Há três sentimentos: a perplexidade e o cepticismo, porque a teoria de Einsten já foi muitas vezes confirmada, mas também a excitação perante algo inesperado”, resumiu José pedro Mimoso.
  Por enquanto, a velocidade da luz - 299.792 quilômetros por segundo - continua a ser considerada o limite de velocidade cósmica.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

As principais teorias da conspiração


A chegada à Lua é uma montagem televisiva da NASA

    As versões são quase infinitas. Contam que o escritor de ficção científica Arthur C. Clarke foi o roteirista da história ou que o diretor de cinema Stanley Kubrick dirigiu o filme da alunissagem, rodada em estúdios montados em Londres. No genial documentário francês Operação Lua, o diretor William Karel levanta diversas hipóteses e faz uma mistura de fatos reais e falsos num exercício de estilo que visa desestabilizar a história. Nos anos setenta 30% das pessoas cria nesta teoria. Hoje só 6%.

O Governo dos Estados Unidos estava por trás do 11-S.

    A teoria diz que foi um auto-atentado do governo de George W Bush, para criar a desculpa de lançar uma guerra contra o terrorismo. O documentário Loose Change, criado por três rapazes entre 22 e 26 anos e com milhões de visualizações na net, converteu-se na máxima expressão desta conspiração orquestada pelas autoridades estadunidenses, que ordenaram dinamitar as Torres Gêmeas. Esta teoria ainda diz que não nenhum avião se espatifou contra o edifício do Pentágono. Foram mísseis amigos
.
A Princesa Diana foi assassinada.

   Também tem variantes. A mais popular é que os serviços secretos britânicos (M16) planejaram o assassinato para impedir uma crise na monarquia, já que Diana planejava se casar com Dodi Alfayed, o filho de um magnata egípcio. Precisamente no site de Alfayed há um capítulo inteiro alentando esta teoria.

Os judeus controlam Wall Street e Hollywood.

   O mundo nas avaras mãos dos judeus, um clássico desde a Idade Média, justificativa das atrocidades nazistas e com atualizações permanentes. A última, que planejaram o ataque às Torres Gêmeas como prova o fato de que nenhum judeu morreu no desastre.
 
A Cientologia domina Hollywood.

   Cientologia é uma seita baseada na crença de que uma pessoa é um ser espiritual imortal, dotado de mente e corpo, ambos basicamente bons, que buscam a sobrevivência. A lista de celebridades que abraçaram esta religião, encabeçada pelo ator Tom Cruise, criou o modismo e a teoria.

Paul McCartney está morto.

   O cantor dos Beatles teria morrido em 1966 quando seu Aston Martin foi arrastado por um caminhão. Devido ao grande sucesso Brian Epstein teria encontrado um dublê para substituir Paul. Você pode ler toda a história, aqui mesmo no MDig no tópico "O grande segredo dos Beatles".

A AIDS foi criada pelo homem.

   O vírus foi fabricado num laboratório dentro de um plano genocida para exterminar à população homossexual. O Exército norte-americano, a CIA ou cientistas russos teriam ordenado a sua fabricação
.
O assassinato do presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy
.
   Existem várias teorias sobre o assassinato e a cada dia surge uma nova. Muitas destas teorias propõe uma conspiração na qual envolveria organizações tais como Sistema de Reserva Federal, a CIA, a KGB, a Máafia, etc e etc e...

Uma raça de lagartos alienígenas mutantes domina a Terra.

   Você já ouviu falar dos reptilianos? São grandes lagartos alienígenas mutantes responsáveis por todos os males da terra. A Família Real britânica ou George W. Bush estão entre eles. Dizem que esta teoria surgiu depois da criação e sucesso do seriado V: A Batalha Final.

Os illuminatis dominam o mundo.
 
   A seita ocultista fundada pelo jesuíta judeu alemão Adam Weishaupt no século XVIII planejou acabar com todas as religiões e todos os governos. Pouco a pouco, os iluminati têm-se infiltrado em todos os âmbitos de poder, em governos, nas lojas maçônicas, e foram protagonistas dos grandes fatos históricos, como a independência dos Estados Unidos ou a criação do comunismo.

Colaborador : http://www.mdig.com.br



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Viajar no tempo é possível?

Não são apenas os leitores de ficção científica que se interessam por viagem no tempo. Saiba por que físicos conceituados estudam o assunto com seriedade.

A viagem no tempo é um assunto comum em filmes, seriados e livros de ficção científica. Uma das obras mais famosas é “A Máquina do Tempo”, livro de H.G. Wells, que já foi adaptado para o cinema e para os quadrinhos mais de uma vez.
   Antes de Wells, a viagem no tempo foi abordada por outros autores, e está presente até mesmo em textos sagrados e antigos, como o Mahabharata. No famoso texto hindu, o Rei Revaita viaja para o céu para se encontrar com o criador Brahma e, ao voltar, descobre que eras se passaram enquanto ele estava fora da Terra.
   Embora Wells não tenha sido o primeiro a abordar o assunto em uma obra, ele foi o criador do termo “máquina do tempo”, que passou a ser usado para designar aparelhos utilizados pelos viajantes para ir de uma época a outra rapidamente.
   Mas engana-se quem pensa que este é um assunto exclusivo de textos de ficção ou religiosos, como no caso do Mahabharata. Físicos conceituados vêm se dedicando à viagem no tempo a muitos anos e, embora a ciência veja o assunto de maneira mais moderada, ele continua tão fantástico quanto na ficção.

O bom e velho tempo

   Antes de começarmos a “viajar”, é bom entendermos o que é o tempo.
   Uma das definições é a de que o tempo é o intervalo que se passa entre o acontecimento de dois eventos. Tempo é aquilo que você gastou desde que você começou a ler este artigo, por exemplo.
   Até o início do século XX, pensávamos que o tempo era absoluto, ou seja, que era o mesmo para todos nós e que isso poderia ser facilmente constatado por meio de relógios. Um segundo na Terra teria o mesmo valor que um segundo em qualquer parte do universo. Porém, alguns avanços científicos provariam que esse modelo era insuficiente em determinadas ocasiões.
   Uma das principais evidencias surgiu quando a velocidade da luz começou a ser medida. Durante essas experiências, os físicos notaram que o resultado era sempre o mesmo. A velocidade da luz era constante, independentemente da posição do observador.
   Se lembrarmos das aulas na escola, podemos calcular a velocidade ao dividir distância percorrida pelo tempo (v=x/t). Se você percorreu 60 quilômetros em uma hora, a sua velocidade era de 60 km/h, por exemplo.
   No caso da luz, a velocidade é constante. Ou seja, mesmo que a luz seja emitida por um objeto em movimento, a velocidade será sempre a mesma: 299.792.458 m/s. Se a velocidade não muda, alguma outra variável envolvida precisaria estar mudando. Nesse caso, a variável era o tempo.
   Essa foi uma das descobertas de Albert Einstein durante a elaboração da Teoria Especial da Relatividade. A partir do estudo de Einstein, a nossa concepção sobre o tempo mudou: de absoluto e imutável, o tempo passou a ser relativo, podendo variar de acordo com as condições em que foi medido.
   Além disso, o tempo e o espaço passaram a se comportar como se fosse um objeto só, que foi batizado de espaço-tempo. Ou seja, ir e voltar no espaço equivale a ir e voltar no tempo. Mais do que isso, os cientistas perceberam que, ao se movimentar em uma velocidade muito grande, próxima à velocidade da luz, por exemplo, o tempo passa mais devagar do que para quem está parado ou andando em uma velocidade inferior.
   Com isso, nós chegamos à nossa primeira modalidade de viagem no tempo: viajar para o futuro.
Os paradoxos e suas soluções

   Uma das contradições mais famosas ao tratarmos das viagens no tempo é o Paradoxo do Avô. Ele pode ser explicado de pelo menos duas formas. 
   A primeira situação seria a seguinte: um cientista inventa uma máquina do tempo e viaja para o passado.       Então ele decide encontrar ele mesmo e impedi-lo de inventar a máquina do tempo.
Mas nesse caso, se a máquina do tempo não foi inventada, como é que ele voltou para o passado?
Situação semelhante, porém mais violenta, teria o viajante que voltasse no tempo para matar o próprio avô, impedindo assim que seu pai nascesse, por exemplo, e, consequentemente, que ele próprio nascesse. Novamente, uma contradição acontece: afinal, se ele não nasceu, não poderia ter voltado no tempo para evitar o próprio nascimento.
   Como é que essas situações poderiam ser resolvidas, já que a viagem no tempo, aparentemente, não é impossível de ser realizada?
   Existem pelo menos duas soluções para o problema. A primeira é a mais simples e, por coincidência, a menos divertida: a interação com o passado não seria permitida. Em outras palavras, o viajante apenas observaria os acontecimentos, como se estivesse uma máquina de realidade virtual.
   A outra solução para os paradoxos é a preferida de todos e também a mais “viajante”: universos paralelos.
   De acordo com a física quântica, quando uma “decisão” precisa ser tomada, todas as possibilidades são tomadas paralelamente.
   Digamos que uma partícula esteja se locomovendo em direção a uma parede com dois buracos. Ao se aproximar, ela precisará passar por um dos buracos (esquerda ou direita), para prosseguir. Mas não importa por qual buraco ela esteja passando, pois ela já passou pelos dois ao mesmo tempo.
   E sabe o que deixa essa situação ainda melhor? Nós não conseguimos detectar ela passando pelos dois buracos, pois afinal, nós e o nosso equipamento de medição estaríamos em apenas uma das realidades.
   Podemos então pensar que, quando tomamos alguma decisão ou simplesmente praticamos alguma ação, acabamos criando uma cópia do universo, que passa a se comportar de acordo com a ação ou decisão que escolhermos. Algo que, de acordo com a Física Quântica, acontece a todo o momento, mesmo sem a viagem no tempo.
  Simultaneamente, outros universos, com realidades paralelas, foram criados, com a vida seguindo normalmente por lá, como se tivéssemos escolhido ou feito outra coisa.
   Dessa forma, um viajante que voltasse no tempo, poderia na verdade estar indo para um universo paralelo, enquanto permaneceria no presente de outro universo. Assim, ele poderia matar o “avô” sem interromper a própria existência.
   Porém, o viajante no tempo poderia correr o risco de, ao impedir a própria existência, acabar modificando o mundo todo. É o chamado Efeito Borboleta, em que qualquer interação, por menor que seja, pode causar efeitos imprevisíveis, alterando completamente o curso da história.
   Seria possível viajar no tempo? “Sim”, seria a resposta mais curta. Porém, muitos aspectos ainda precisam ser estudados e, obviamente, precisaríamos de uma tecnologia que ainda estamos longe de conseguir.
  Recentemente uma notícia esquentou um pouco mais a discussão sobre o assunto. Pesquisadores da Universidade de Queensland, Austrália, descobriram que é possível enviar “mensagens” para o futuro.
  O entrelaçamento quântico prevê que, quando duas partículas estão muito próximas uma da outra, elas acabam se comportando como se fossem uma só. Mesmo depois de distanciadas, qualquer alteração provocada em uma das partículas acabaria modificando também a outra.
   O que o Dr. S. Jay Olson descobriu foi que, além do espaço, o entrelaçamento quântico também afeta o tempo. Assim, o estado de uma partícula que exista às 11h45, por exemplo, pode ser enviado para a mesma partícula às 12h15, sem precisar passar pelo intervalo de tempo que as separa.
   Olson chega a fazer uma analogia com um dos episódios da série de TV Jornada nas Estrelas. Em uma das aventuras da tripulação, o expert em teletransporte Scotty vai parar em um planeta distante, com uma quantidade limitada de ar. Assim, para sobreviver, Scotty usa o teletransporte para se “congelar” no espaço-tempo, na forma de pequenas partículas. Assim, quando a Enterprise chega ao planeta, décadas mais tarde, ela pode completar o teletransporte de Scotty, levando-o de maneira segura para dentro da nave e, mais importante, sem que ele tenha envelhecido um dia sequer. “Não é a viagem no tempo da forma como costumamos pensar nela, quando de repente, puf!, você está no futuro. Mas você consegue pular o tempo que teria que percorrer para chegar até o futuro”, diz Olson.

Colaborador : www.tecmundo.com.br